O MOÇO VELHO
(Silvio César)
Eu sou um livro aberto sem histórias
Um sonho incerto sem memórias
Do meu passado que ficou
Eu sou um porto amigo sem navios
Um mar, abrigo a muitos rios
Eu sou apenas o que sou
Eu sou um moço velho
Que já viveu muito
Que já sofreu tudo
E já morreu cedo
Eu sou um velho moço
Que não viveu cedo
Que não sofreu muito
Mas não morreu tudo
Eu sou alguém livre
Não sou escravo e nunca fui senhor
Eu simplesmente sou um homem
Que ainda crê no amor
Neste 8 de abril o blogueiro chega aos cinco ponto zero.
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Um comentário:
Você chegou ao cume da montanha da sua vida, por sinal muito bem vivida. Parabéns pelos seus cinquenta anos. Que mais cinquenta você tenha de vida junto a nos com a permissão de Deus. Felicidade muita junto aos seus. Um abraço de Lúcio Som e família.
Parabéns, meu amigo meu irmão Edvaldo Morais, que Deus o abençoe.
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