O Colégio de Santa Águeda dirigido em Ceará-Mirim pelas Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora do Bom Conselho realiza na tarde desta sexta-feira a “Nona Viagem Literária Feminina atraves da Poesia”. Personalidades feminas da cidade receberão homenagens. Na Oportunidade acontece tributo à poetisa Auta de Souza, quando alunos do Colégio realizam performance tendo como base seus poemas. A Diretora Geral do Colégio de Santa Águeda é a Irmã Gilda Maria da Rocha Farias.
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A Fundação Nilo Pereira junto com a Biblioteca Municipal Dr. José Pacheco Dantas de Ceará-Mirim produziram programas radiofônicos especiais com 2 minutos de duração e que serão levados ao ar de hora em hora pela Rádio 87 FM neste sábado Dia Nacional da Poesia. O programa, com participação de servidores municipais homenageia poetas cearamirinenses de todos os tempos.
14 de março - Dia da Poesia,
em homenagem a CASTRO ALVES
CRONOLOGIA DO GRANDE POETA:
1847: A 14 de Março, na fazenda Cabaceiras, perto de Curralinho, Bahia, Brasil, nasce António Frederico de Castro Alves, filho de D. Clélia Brasília da Silva Castro e do Dr. António José Alves. –
1854: A família Alves vai morar em Salvador. –
1859: Morte de D. Clélia, mãe do poeta. –
1862: António Frederico de Castro Alves e o seu irmão José António vão estudar no Recife. –
1863: Castro Alves publica “A Canção do Africano”, os seus primeiros versos abolicionistas. Apaixona-se pela actriz portuguesa Eugénia Câmara.
1864: Desequilíbrio mental e suicídio de José António. Castro Alves matricula-se no 1.º ano da Faculdade de Direito de Recife. Escreve o poema “O Tísico” (ao qual dará depois o título “Mocidade e Morte”). –
1865: Em Recife, na abertura do ano lectivo declama o poema “O Século”. Começa a elaborar os poemas de “Os Escravos”. –
1866: Morte do Dr. Alves, pai do poeta. Este matricula-se no 2.º ano de Direito. Com Rui Barbosa e outros colegas funda uma sociedade abolicionista. É um dos fundadores do jornal de ideias “A Luz”. No Teatro Santa Isabel declama o poema “Pedro Ivo”, grande sucesso. Torna-se amante da actriz Eugénia Câmara e entusiasma-se pela vida teatral. –
1867: Conclui o drama “Gonzaga”. Com Eugénia Câmara deixa Recife e instala-se na Bahia. Estreia de “Gonzaga” e consagração do poeta. Retira-se para a chácara da Boa Vista. –
1868: Viaja para o Rio de Janeiro. José de Alencar e Machado de Assis tomam contacto com a sua obra. Ainda com Eugénia Câmara viaja para São Paulo onde requer matrícula no 3º. Ano de Direito. Triunfo com a declamação de “O Navio Negreiro” em sessão magna. Sucesso de “Gonzaga” no Teatro de São José. Acidente de caça, tiro no calcanhar esquerdo. –
1869: Matricula-se no 4.º ano de Direito. A tísica progride, viaja para o Rio, hospeda-se na casa de um amigo. Amputação do pé esquerdo. Assiste ao desempenho de Eugénia Câmara, da qual se separara um ano antes. Torna à Bahia. –
1870: Pousa em Curralinho (hoje Castro Alves), sertão baiano, e depois na fazenda Sta. Isabel do Orobó (hoje Iteberaba). Regressa a Salvador da Bahia. Edição de “Espumas Flutuantes” –
1871: Apaixona-se pela cantora Agnese Trinci Murri. Agrava-se o seu estado de saúde. Morre a 6 de Julho.
1854: A família Alves vai morar em Salvador. –
1859: Morte de D. Clélia, mãe do poeta. –
1862: António Frederico de Castro Alves e o seu irmão José António vão estudar no Recife. –
1863: Castro Alves publica “A Canção do Africano”, os seus primeiros versos abolicionistas. Apaixona-se pela actriz portuguesa Eugénia Câmara.
1864: Desequilíbrio mental e suicídio de José António. Castro Alves matricula-se no 1.º ano da Faculdade de Direito de Recife. Escreve o poema “O Tísico” (ao qual dará depois o título “Mocidade e Morte”). –
1865: Em Recife, na abertura do ano lectivo declama o poema “O Século”. Começa a elaborar os poemas de “Os Escravos”. –
1866: Morte do Dr. Alves, pai do poeta. Este matricula-se no 2.º ano de Direito. Com Rui Barbosa e outros colegas funda uma sociedade abolicionista. É um dos fundadores do jornal de ideias “A Luz”. No Teatro Santa Isabel declama o poema “Pedro Ivo”, grande sucesso. Torna-se amante da actriz Eugénia Câmara e entusiasma-se pela vida teatral. –
1867: Conclui o drama “Gonzaga”. Com Eugénia Câmara deixa Recife e instala-se na Bahia. Estreia de “Gonzaga” e consagração do poeta. Retira-se para a chácara da Boa Vista. –
1868: Viaja para o Rio de Janeiro. José de Alencar e Machado de Assis tomam contacto com a sua obra. Ainda com Eugénia Câmara viaja para São Paulo onde requer matrícula no 3º. Ano de Direito. Triunfo com a declamação de “O Navio Negreiro” em sessão magna. Sucesso de “Gonzaga” no Teatro de São José. Acidente de caça, tiro no calcanhar esquerdo. –
1869: Matricula-se no 4.º ano de Direito. A tísica progride, viaja para o Rio, hospeda-se na casa de um amigo. Amputação do pé esquerdo. Assiste ao desempenho de Eugénia Câmara, da qual se separara um ano antes. Torna à Bahia. –
1870: Pousa em Curralinho (hoje Castro Alves), sertão baiano, e depois na fazenda Sta. Isabel do Orobó (hoje Iteberaba). Regressa a Salvador da Bahia. Edição de “Espumas Flutuantes” –
1871: Apaixona-se pela cantora Agnese Trinci Murri. Agrava-se o seu estado de saúde. Morre a 6 de Julho.
Fonte: Vidas Lusofonas
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