A Cia Teatro do Sol traz ao público uma montagem farsesca sobre a Ditadura Militar de 64 e o AI 5. O texto do dramaturgo potiguar Racine Santos, lembra-nos o mal que a ditadura fez ao país, ao mesmo tempo em que denuncia as “mazelas do poder” numa ótica nordestina.
Sinopse da peça teatral Elvira do Ypiranga
Em dezembro de 1968 o segundo presidente da República no governo militar, o general Arthur da Costa e Silva, decreta o Ato Institucional número 5 (AI-5), iniciando o período de maior repressão política do regime. O AI-5 dava ao governo poderes para fechar o Parlamento, cassar políticos e professores, e indicar governadores e prefeitos. Depois de viver esse clima, dez anos depois Racine Santos escreve a peça Elvira do Ypiranga. A ação da peça se passa exatamente logo após a instituição do Ato. Com medo de ser preso, o prefeito, que era de esquerda, abandona a cidade, que fica entregue ao vereador, ao delegado e ao coronel Chicó (um fazendeiro, chefe político da cidade). Eles ficam então esperando a chegada de um interventor (Capitão Pires) que o Exército mandou para administrar a cidade. É durante a espera desse interventor que tudo acontece, precipitando os fatos de maneira muitas vezes hilária.
Ficha Técnica
Elenco: Crésio Torres, João Maria Pinheiro, João Antonio Vale, João Lins, Bárbara Cristina, Diego Silva, Lidiane Moraes, Valdelice Matias
Autor: Racine Santos
Direção: Márcio Otávio
Cenografia: Márcio Otávio
Figurinos: Kátia Dantas
Sonoplastia: Juca Santos
Iluminação: Kleiton Cia
Sinopse da peça teatral Elvira do Ypiranga
Em dezembro de 1968 o segundo presidente da República no governo militar, o general Arthur da Costa e Silva, decreta o Ato Institucional número 5 (AI-5), iniciando o período de maior repressão política do regime. O AI-5 dava ao governo poderes para fechar o Parlamento, cassar políticos e professores, e indicar governadores e prefeitos. Depois de viver esse clima, dez anos depois Racine Santos escreve a peça Elvira do Ypiranga. A ação da peça se passa exatamente logo após a instituição do Ato. Com medo de ser preso, o prefeito, que era de esquerda, abandona a cidade, que fica entregue ao vereador, ao delegado e ao coronel Chicó (um fazendeiro, chefe político da cidade). Eles ficam então esperando a chegada de um interventor (Capitão Pires) que o Exército mandou para administrar a cidade. É durante a espera desse interventor que tudo acontece, precipitando os fatos de maneira muitas vezes hilária.
Ficha Técnica
Elenco: Crésio Torres, João Maria Pinheiro, João Antonio Vale, João Lins, Bárbara Cristina, Diego Silva, Lidiane Moraes, Valdelice Matias
Autor: Racine Santos
Direção: Márcio Otávio
Cenografia: Márcio Otávio
Figurinos: Kátia Dantas
Sonoplastia: Juca Santos
Iluminação: Kleiton Cia
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