Como você definiria religião? É o batismo numa igreja cristã, adoração num templo budista, são os judeus com o rolo da Torah diante do muro das lamentações ou um mulçumano diante da Caaba em Meca? Dependendo de sua convicção religiosa você certamente “puxaria sardinha pra sua farinha”, pronto temos aí uma confusão. O mundo hoje vive nesse desfio de provar que “somos mais santos que os outros” ou “somos a última revelação de Deus para o mundo” e assim, a intolerância e predomina entre os povos, vocÊ leitor já parou para pensar se essas atividades acima citadas não tem nada em comum? Ou o que isso significa para eles? A chave para o respeito entre as religiões é a tolerância e busca do diálogo inter-religioso.
A tolerância não implica o desaparecimento das diferenças e das contradições, mas uma atitude tolerante pode coexistir com uma sólida fé e com a tentativa compreender o próximo, como diz Joseph Stein no seu livro “O Livro das Religiões” – A tolerância não limita o direito de fazer propaganda, mas exige que esta seja feita com respeito pela opinião dos outros.
A caminho de Lajes do Cabugi, deparei-me com uma frase que jamais poderia imaginar encontrá-la numa banca de frutas na beira da BR 304, fiquei tão curioso que na volta não resisti e tirei a foto para mostrar aos meu alunos que apesar da simplicidade do local, ensina-nos uma lição valiosa.
A tolerância não implica o desaparecimento das diferenças e das contradições, mas uma atitude tolerante pode coexistir com uma sólida fé e com a tentativa compreender o próximo, como diz Joseph Stein no seu livro “O Livro das Religiões” – A tolerância não limita o direito de fazer propaganda, mas exige que esta seja feita com respeito pela opinião dos outros.
A caminho de Lajes do Cabugi, deparei-me com uma frase que jamais poderia imaginar encontrá-la numa banca de frutas na beira da BR 304, fiquei tão curioso que na volta não resisti e tirei a foto para mostrar aos meu alunos que apesar da simplicidade do local, ensina-nos uma lição valiosa.
Para os insensatos, podem dizer que “ah! Ele pegou da internet...” sim. Pode ser, mas isso não tira a nobreza da intenção de com seu simples gesto alertar para o principio fundamental de convivência da humanidade.
Certamente esse anônimo não tem idéia da beleza do seu ato mais que grandioso de um religioso na autenticidade da palavra.
Pensem nisso e Fé Sempre!
Nenhum comentário:
Postar um comentário