TRIBUTO A LEGIÃO URBANA
Capítulo 3
Primeira geração de roqueiros em Ceará-Mirim
Giancarlo, Washington, Erinho, Mércio, Eliel e Ionaldo
PAIS E FILHOS
Por Eliel Silva
“Roqueiro brasileiro sempre teve cara de bandido”. Tia Rita já admitia lá nos primórdios dos anos oitenta. Mas essa imagem aos poucos foi se transformando, e, junto com as olheiras e as possíveis rugas, nos veio também um ar mais sereno, digno de um certo respeito. Pois é, os roqueiros também amam sim senhor. E tem mulher e filhos e tralha e tal. Como frutas cítricas que ficam maturando no tempo, até perder a acidez e ganhar um leve e doce sabor, assim fomos nós, e soubemos pouco a pouco passar nossas experiências de vida aos nossos filhos. Se eles terão o mesmo gosto musical isso serão outros “detalhes”. Chegamos ao meio do caminho e ainda carregados de mochilas, instrumentos e canções. É bom amadurecer com dignidade. Nossos filhos agradecem.
Um comentário:
Infelizmente não pude participar do evento em virtude de compromissos familiares na minha cidade natal: Mossoró; quem sabe próximo ano tem de novo e dessa vez consiga ir, afinal, mesmo tendo começado a gostar do Legiao no fim dos anos 90, marcou muito meu tempo de Escola (leia-se CEFET/RN);
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